Mariah Carey quer ter maior comando de sua obra daqui por diante. Ela preferiu abandonar o universo das maiores gravadoras do mundo, monopolizado por Universal, Sony e Warner, e assinar contrato com a startup Gamma para lançar seus próximos álbuns, incluindo o “MC16“. O single “TYPE DANGEROUS” já saiu pela Gamma nesta sexta (6/6).
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“Estou empolgada por fazer parte de algo que honra o legado enquanto rompe barreiras. É sobre contar minha história nos meus próprios termos”, diz a diva pop. Segundo a Forbes, o contrato é para múltiplos álbuns.
A Gamma é uma empresa nova no mercado, fundada apenas em 2023. Mariah vai trabalhar diretamente com o fundador Larry Jackson, conhecido por ter ocupado cargos executivos na Apple Music e na Interscope Records. O catálogo da Gamma já inclui nomes como Usher e Sexxy Red.
Mariah Carey e Larry Jackson (Foto: Divulgação)
Já como parte do novo acordo da Mariah com a startup, ela será homenageada na semana que vem no BET Awards. Mariah também cantará na premiação, fazendo a primeira performance de “TYPE DANGEROUS”. “É uma mudança de jogo para a Gamma e para a Mariah”, ressalta L.A. Reid, amigo da cantora e produtor executivo do “MC16”.
As gravadoras por onde Mariah Carey já passou
Mariah Carey começou a carreira com a Columbia Records, subsidiária da Sony Music. Ela lançou seus álbuns pela gravadora entre 1990 e 2001 (considerando o “Greatest Hits”). Quando se separou do presidente da Sony Tommy Mottola, a diva pop migrou para o Universal Music Group.
Ela lançou o “Glitter” (2001) pela Virgin, subsidiária da empresa, e todos seus álbuns entre 2002 e 2010 pela Island, outra gravadora sob o guarda-chuva da Universal. Em 2014, ela lançou o “Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse” pela Def Jam e, em 2018, voltou à Sony via Epic Records para lançar o “Caution”, seu último disco de estúdio.
