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5 vezes que a RCA obrigou Miley Cyrus a fazer o que não queria, segundo a cantora

Miley Cyrus lançou música que odeia, fez feat que não queria, e encerrou divulgação de álbum contra vontade. Descubra os bastidores!
(Foto: Divulgação)

Miley Cyrus deu uma entrevista bastante reveladora para o podcast “Every Single Album”, e contou como a gravadora RCA a obrigou a fazer o que não queria diversas vezes. Essa foi uma entrevista que a própria cantora pediu para conceder, porque queria explicar as decisões por trás de cada um de seus álbuns (como o fato da relação com Liam Hemsworth ter gerado o “Younger Now”).

5 vezes que a RCA obrigou Miley Cyrus a fazer o que não queria, segundo a cantora

(Foto: Divulgação)

Segundo a norte-americana, ela aprendeu uma grande lição com o álbum “Endless Summer Vacation”, lançado pela Columbia Records: as gravadoras não ligam para os álbuns, desde que ela entregue um ou dois singles fortes. “E eu só aprendi isso com ‘Flowers’. Se eu der a eles o que eles querem, posso fazer o que eu quiser em troca”, conta.

1. SINGLES DA ERA “BANGERZ”: Miley gostaria de ter lançado mais singles para o álbum “Bangerz” (2013). A RCA preferiu encerrar a divulgação depois de “We Can’t Stop”, “Wrecking Ball” e “Adore You”. “Eles disseram que eu não deveria [trabalhar mais singles], porque já estava em turnê. Eu pensei: ‘eu faço singles enquanto estou em turnê desde os 12 anos!'”, lembra a cantora. Ela até tinha todo o conceito pronto para o clipe de “4×4”.

2. “SLIDE AWAY”: a gravadora não gostou da música e não deixou Miley Cyrus colocá-la no EP “SHE IS COMING”, que saiu em maio de 2019. Ela só conseguiu lançar a faixa três meses depois, avulsa. Pior aconteceu com uma música chamada “Cold-Blooded”. “A gravadora removeu do EP. Eu amo essa música e meus fãs amam essa música”, diz a cantora.

3. “UNHOLY”: Miley não queria lançar essa música, que fala sobre se embebedar e ficar chapada. Na época, ela já estava sóbria. Mas a gravadora gostou da faixa, a forçou a lançá-la, e sugeriu que ela não revelasse para o público que estava sóbria. “Eu odeio essa música. A gravadora falou para eu fingir que não estava sóbria, para podermos replicar ‘We Can’t Stop'”, lembra.

4. “MAIS POP”: a RCA sempre queria que Miley tornasse suas músicas mais pop. Foi assim com “Malibu”, que era mais acústica na versão original, e com o álbum “Plastic Hearts” (2020) como um todo. Miley conta que tem vontade de remasterizá-lo, deixando-o mais rock. A RCA a limitou neste sentido.

5. “PRISONER” COM DUA LIPA: Miley Cyrus contou no podcast que o dueto com Dua Lipa foi ideia da RCA e ela não acha que tinha a ver com o álbum “Plastic Hearts”. Ela, na verdade, considera “Prisoner” desconexa no disco. Para Miley, a participação de Dua se encaixaria melhor no álbum “Endless Summer Vacation”, que lançou com a Columbia Records.

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